terça-feira, agosto 25, 2009
Qual Crise !?!
É certo que as exibições do Sporting não têm motivado.
Também é por demais evidente que os resultados dos últimos jogos trouxeram para o seio da equipa uma instabilidade que se revela logo ao apito inicial.
Tudo acentuado por uma massa associativa impaciente, intolerante e injusta – que faz as delícias de mercenários do papel em parangonas nas bancas do dia seguinte.
A inversão deste sentido só se fará com incondicional apoio aos atletas – com aplausos e não com assobios, nem com dispensas, despedimentos, afastamentos ou novas contratações. No final daquele épico 5-3, lembro-me de ter ouvido o Paulo Bento dizer que, nesse dia, tinham sido os adeptos a puxar a equipa para a vitória. Eu digo, foi o Sporting, o mesmo Sporting que ao intervalo do jogo com a Fiorentina ovacionou espontânea e ruidosamente a equipa.
Mas a verdadeira questão, para lá dos cenários de crise – aquela que ninguém parece querer ver mas que está aqui ao virar da esquina – é mais uma vez o tratamento desigual.
Os nossos adversários directos (dos milhões, dos grandes craques, da euforia e da fantasia) não demonstraram um futebol diferente do nosso. Aliás, só construíram as respectivas vitórias a partir do momento em que beneficiaram de grandes penalidades e, consequentemente, da expulsão de três jogadores de campo – um do Vitória de Guimarães e dois do Nacional. Esse foi o momento de viragem dos referidos desafios.
Aos 5 minutos do jogo com o Braga existiu uma clara grande penalidade a favor do Sporting (curiosamente, em lance idêntico ao que originou as outras penalidades que beneficiaram Benfica e Porto) – naturalmente, o senhor do apito nada assinalou …
Também é por demais evidente que os resultados dos últimos jogos trouxeram para o seio da equipa uma instabilidade que se revela logo ao apito inicial.
Tudo acentuado por uma massa associativa impaciente, intolerante e injusta – que faz as delícias de mercenários do papel em parangonas nas bancas do dia seguinte.
A inversão deste sentido só se fará com incondicional apoio aos atletas – com aplausos e não com assobios, nem com dispensas, despedimentos, afastamentos ou novas contratações. No final daquele épico 5-3, lembro-me de ter ouvido o Paulo Bento dizer que, nesse dia, tinham sido os adeptos a puxar a equipa para a vitória. Eu digo, foi o Sporting, o mesmo Sporting que ao intervalo do jogo com a Fiorentina ovacionou espontânea e ruidosamente a equipa.
Mas a verdadeira questão, para lá dos cenários de crise – aquela que ninguém parece querer ver mas que está aqui ao virar da esquina – é mais uma vez o tratamento desigual.
Os nossos adversários directos (dos milhões, dos grandes craques, da euforia e da fantasia) não demonstraram um futebol diferente do nosso. Aliás, só construíram as respectivas vitórias a partir do momento em que beneficiaram de grandes penalidades e, consequentemente, da expulsão de três jogadores de campo – um do Vitória de Guimarães e dois do Nacional. Esse foi o momento de viragem dos referidos desafios.
Aos 5 minutos do jogo com o Braga existiu uma clara grande penalidade a favor do Sporting (curiosamente, em lance idêntico ao que originou as outras penalidades que beneficiaram Benfica e Porto) – naturalmente, o senhor do apito nada assinalou …