segunda-feira, agosto 27, 2007
O SR. PROENÇA SÓ TEVE CORAGEM. NÃO TEVE "MUITA" CORAGEM...
Nos jogos florais que antecederam o jogo Porto-Sporting, o Sr. Jesualdo Ferreira pediu que o árbitro tivesse coragem. Paulo Bento, por seu lado, também pediu qualquer coisa - que o árbitro tivesse muita coragem.
No rescaldo do encontro que acabou de se disputar, é evidente que o resultado final fica claramente marcado pela decisão do árbitro Pedro Proença em considerar que Anderson Polga “atrasou” a bola para o guarda-redes Stojkovich, que tendo-a agarrado com a mão, deu origem ao livre indirecto dentro da área e do qual veio a resultar o único golo do jogo, que deu a vitória ao FCPorto.
Porém, vistas e revistas as imagens do lance, é nítido que não há qualquer atraso de Polga para o seu guarda-redes, mas tão somente um corte “in extremis” para a frente, com a biqueira da bota, que a faz seguir na direcção de Stojkovich, porque era para onde Polga estava virado. Reparem que, na sequência da intervenção de Polga, até há um jogador do SPORTING, creio que Tonel, que abre deliberadamente as pernas para que a bola passe para o seu guarda-redes !
Nestas circunstâncias, este não estava impedido de a agarrar à mão !
Errou o Sr. Proença que enquanto juiz, não soube interpretar correctamente a intenção do jogador, tendo decidido, afinal, como decidiria um banal e medíocre árbitro... É em situações destas que se vê quem são os grandes árbitros... muito pouco, portanto, para alguém que na época passada foi considerado o melhor árbitro português e que se quer afirmar entre os melhores.
Eu daqui lembro ao Sr. Proença que esta regra foi criada para evitar o anti-jogo e tem em vista impedir que um jogador, com a bola dominada, repito, com a bola dominada, a atrase deliberadamente para o seu guarda-redes.
Ora não foi isto que aconteceu. Polga, nem tem a bola dominada, nem a atrasou deliberadamente para o guarda-redes. Basta ver, com isenção, as imagens...
Se a isto acrescentarmos a metamorfose para amarelo do cartão mostrado a Quaresma, e que devia ser vermelho, pela "bárbara" entrada sobre Miguel Veloso, e o amarelo que ficou no bolso e que devia ter sido mostrado a Bosingwa por entrada com os pitons em riste sobre João Moutinho (nesta, até o treinador do Porto se arrepiou todo...), eu diria que o Sr. Pedro Proença teve a coragem pedida pelo Sr. Jesualdo, mas não teve a muita coragem que Paulo Bento pretendia....
Fazendo coro com a asneira do Sr. Proença, já antevejo os "escribas" do costume, nos panfletos do costume e servindo os interesses do costume, a crucificarem Stojkovitch... Mas como já os conhecemos, haverá que dizer ao nosso guarda-rdes que em Portugal há um ditado popular que diz que "vozes de burro não chegam ao céu..."
Deixem-nos zurrar!!!
No rescaldo do encontro que acabou de se disputar, é evidente que o resultado final fica claramente marcado pela decisão do árbitro Pedro Proença em considerar que Anderson Polga “atrasou” a bola para o guarda-redes Stojkovich, que tendo-a agarrado com a mão, deu origem ao livre indirecto dentro da área e do qual veio a resultar o único golo do jogo, que deu a vitória ao FCPorto.
Porém, vistas e revistas as imagens do lance, é nítido que não há qualquer atraso de Polga para o seu guarda-redes, mas tão somente um corte “in extremis” para a frente, com a biqueira da bota, que a faz seguir na direcção de Stojkovich, porque era para onde Polga estava virado. Reparem que, na sequência da intervenção de Polga, até há um jogador do SPORTING, creio que Tonel, que abre deliberadamente as pernas para que a bola passe para o seu guarda-redes !
Nestas circunstâncias, este não estava impedido de a agarrar à mão !
Errou o Sr. Proença que enquanto juiz, não soube interpretar correctamente a intenção do jogador, tendo decidido, afinal, como decidiria um banal e medíocre árbitro... É em situações destas que se vê quem são os grandes árbitros... muito pouco, portanto, para alguém que na época passada foi considerado o melhor árbitro português e que se quer afirmar entre os melhores.
Eu daqui lembro ao Sr. Proença que esta regra foi criada para evitar o anti-jogo e tem em vista impedir que um jogador, com a bola dominada, repito, com a bola dominada, a atrase deliberadamente para o seu guarda-redes.
Ora não foi isto que aconteceu. Polga, nem tem a bola dominada, nem a atrasou deliberadamente para o guarda-redes. Basta ver, com isenção, as imagens...
Se a isto acrescentarmos a metamorfose para amarelo do cartão mostrado a Quaresma, e que devia ser vermelho, pela "bárbara" entrada sobre Miguel Veloso, e o amarelo que ficou no bolso e que devia ter sido mostrado a Bosingwa por entrada com os pitons em riste sobre João Moutinho (nesta, até o treinador do Porto se arrepiou todo...), eu diria que o Sr. Pedro Proença teve a coragem pedida pelo Sr. Jesualdo, mas não teve a muita coragem que Paulo Bento pretendia....
Fazendo coro com a asneira do Sr. Proença, já antevejo os "escribas" do costume, nos panfletos do costume e servindo os interesses do costume, a crucificarem Stojkovitch... Mas como já os conhecemos, haverá que dizer ao nosso guarda-rdes que em Portugal há um ditado popular que diz que "vozes de burro não chegam ao céu..."
Deixem-nos zurrar!!!