Por lá deambulou um jovem sujeito que tinha por missão julgar com isenção os lances da partida, de forma a que, para além de eventuais erros que pudesse cometer – só não erra quem nada faz… - mostrasse claramente que, pelo menos, se posicionava equidistantemente em relação aos contendores em presença.
Terá sido isso a que assistimos ??? Digo claramente que NÃO !!!
O que para mim releva no julgamento que acabo de referir não será a decisão em si, mas o patético do seu fundamento. Haverá alguém de boa fé que acredite que neste jogo o guarda-redes ou qualquer outro jogador do SPORTING, aos 37 minutos da primeira parte já estivesse a jogar com o tempo para ganhar o jogo ??? É evidente que não… até o próprio Dias sabia muito bem que não era esse o caso !!!
Simplesmente ao decidir como decidiu, o cavalheiro, logo aos 37 minutos, disse claramente “ao que vinha”…
E “ao que vinha” ele ??? perguntarão vocês…
Analisem serenamente as restantes incidências do trabalho daquele simulacro de árbitro e muito facilmente encontrarão a resposta, verificando que tudo bate certo…
A terminar, daqui sugiro a Paulo Bento que no processo disciplinar que lhe foi movido, para sua defesa, junte como peça instrutória as edificantes imagens do “trabalho” do Dias, para assim fundamentar e provar o que disse sobre a vergonha e o nojo que grassam na arbitragem em Portugal !!!