sábado, fevereiro 14, 2009

Três horas

Faltam três horas. Que seja um bloco concentrado, que jogue certinho, mas que deixe soltar o imprevisto, o génio. Com rigor e com nervo. Sem medo, como quem luta, como é o caso, pela sobrevivência. Com sorte, que se quer sempre. E sem mãozinha malandra. Vamos a isso!