sábado, fevereiro 24, 2007
Frustração
Em futebol não há certezas absolutas - é uma das coisas que o torna mais fascinante. Mas é verdade que o empate desta noite com o Desportivo das Aves é um contributo fortíssimo para a ideia da impossibilidade em chegar ao título. Mais do que o resultado, e é muito negativo empatar em casa com o último classificado, é a pobre exibição produzida que deixa de forma muito nítida aquela sensação no ar.
Hoje à noite era preciso «comer relva» para ganhar o jogo e, com raras excepções, isso não sucedeu. Ao contrário de há uma semana, em Paços de Ferreira, em que apesar de um resultado menos positivo a exibição tornava legítima a esperança, a saída de Alvalade esta noite foi francamente descoroçoante para os adeptos leoninos. E a equipa não pode ter deixado de sentir profundamente este resultado, de um ponto de vista anímico.
Escrevi-o esta semana, antes do jogo, que considerava absolutamente fulcral a conquista dos nove pontos em disputa nos três jogos que antecediam a nossa ida ao Dragão. Falhámos o primeiro obstáculo, porventura o mais fácil dos três. Espero - oh, como espero! - ter-me enganado naquela análise, mas temo bem que não.
Não se pode, é certo, atirar a toalha ao chão. Não faz parte dos hábitos do Sporting e bem fazem os responsáveis do NQC em lembrá-lo. Há que lutar, jogo a jogo, para manter acesa a chama. E há, em todo o caso, ainda muito que está em jogo até ao final do campeonato.
Termino como comecei: em futebol não há certezas absolutas. Mas continua a haver momentos muito dolorosos, como o desta sexta-feira à noite. Mas a luta, essa tem de continuar!
Hoje à noite era preciso «comer relva» para ganhar o jogo e, com raras excepções, isso não sucedeu. Ao contrário de há uma semana, em Paços de Ferreira, em que apesar de um resultado menos positivo a exibição tornava legítima a esperança, a saída de Alvalade esta noite foi francamente descoroçoante para os adeptos leoninos. E a equipa não pode ter deixado de sentir profundamente este resultado, de um ponto de vista anímico.
Escrevi-o esta semana, antes do jogo, que considerava absolutamente fulcral a conquista dos nove pontos em disputa nos três jogos que antecediam a nossa ida ao Dragão. Falhámos o primeiro obstáculo, porventura o mais fácil dos três. Espero - oh, como espero! - ter-me enganado naquela análise, mas temo bem que não.
Não se pode, é certo, atirar a toalha ao chão. Não faz parte dos hábitos do Sporting e bem fazem os responsáveis do NQC em lembrá-lo. Há que lutar, jogo a jogo, para manter acesa a chama. E há, em todo o caso, ainda muito que está em jogo até ao final do campeonato.
Termino como comecei: em futebol não há certezas absolutas. Mas continua a haver momentos muito dolorosos, como o desta sexta-feira à noite. Mas a luta, essa tem de continuar!