domingo, novembro 08, 2009
Chicotada na direcção
O abandono do Paulo Bento doeu. Foi forte para quem, como eu, acredita num Sporting que não vacila nos critérios que estabelece para a gestão do futebol quaisquer que sejam os maus momentos porque possa atravessar e por maiores que sejam as pressões de quem acha que se deve trocar de treinador a cada derrota.
Mas agora que o Paulo Bento saiu espero que a sua saída não seja em vão.
Da direcção técnica que eu saiba até agora só saiu mais o Pedro Barbosa. O que considero acertado. Mas não chega!
Impera que se honre, a saída do Paulo Bento e o nosso sofrimento destes últimos meses, com uma renovação profunda da estrutura que gere a equipa profissional. A falta de eficiência não é exclusivo do treinador e dos jogadores. Aqueles de quem não se ouve falar, mas que se comprometeram com contratações ou decisões que não produziram nada, devem assumir também as suas responsabilidades e sair.
E a direcção vai ter que decidir entre largar os cordões à bolsa ou acabar de vez com o futebol profissional, porque não há meio termo.
Esta não foi uma chicotada psicológica para a equipa técnica e para os jogadores. Pelo contrário.
Mas agora que o Paulo Bento saiu espero que a sua saída não seja em vão.
Da direcção técnica que eu saiba até agora só saiu mais o Pedro Barbosa. O que considero acertado. Mas não chega!
Impera que se honre, a saída do Paulo Bento e o nosso sofrimento destes últimos meses, com uma renovação profunda da estrutura que gere a equipa profissional. A falta de eficiência não é exclusivo do treinador e dos jogadores. Aqueles de quem não se ouve falar, mas que se comprometeram com contratações ou decisões que não produziram nada, devem assumir também as suas responsabilidades e sair.
E a direcção vai ter que decidir entre largar os cordões à bolsa ou acabar de vez com o futebol profissional, porque não há meio termo.
Esta não foi uma chicotada psicológica para a equipa técnica e para os jogadores. Pelo contrário.