Solidário

Revejo-me no sentimento de injustiça que, hoje, deve assolar e revoltar o espírito de qualquer adepto Irlandês.

A forma batoteira que o Thierry Henry arranjou para ajudar o senhor Platini a qualificar a França para a Africa do Sul é já bem conhecida do universo circundante do NQC.

Ao rever o lance, o jogador Francês aldrabão só não me pareceu um porco argentino qualquer porque (muito ao contrário desse suíno encarniçado) imediatamente se arrependeu e tomou consciência da ignomínia que acabara de cometer, inibindo-se, até, de festejar o apuramento no final do desafio.