Quanto ao Barcelona, quem sabe se não nos voltaremos a ver esta época. Talvez então venha ao de cima o génio leonino. Até porque o célebre soneto termina assim:
quinta-feira, novembro 27, 2008
Erros meus...
Erros meus, má fortuna, amor ardente. Erros defensivos, quase infantis, que deitaram tudo a perder. Má fortuna no auto-golo de Caneira, numa fase em que Alvalade já cheirava a empate. Amor ardente na torrente ofensiva que ditou a recuperação do início da segunda parte. A tal ponto, que bem podemos dizer como Camões:
Erros meus, má fortuna, amor ardente
Em minha perdição se conjuraram;
Os erros e a fortuna sobejaram,
Que para mim bastava amor somente.
É com o amor ardente, a nós que nos basta o amor somente, que vamos ganhar ao Guimarães no domingo.
Quanto ao Barcelona, quem sabe se não nos voltaremos a ver esta época. Talvez então venha ao de cima o génio leonino. Até porque o célebre soneto termina assim:
Quanto ao Barcelona, quem sabe se não nos voltaremos a ver esta época. Talvez então venha ao de cima o génio leonino. Até porque o célebre soneto termina assim:
De amor não vi senão breves enganos.
Oh! quem tanto pudesse, que fartasse
Este meu duro Génio de vinganças!