quinta-feira, março 01, 2007
A 90 minutos do Jamor
E, de repente, um quarto de hora ou vinte minutos de um futebol rápido, ao primeiro toque, variado e incisivo. Um futebol bonito, como gostaríamos que fosse sempre - e dois golos de rompante. Fica, pelo menos, feita a prova de que esta equipa pode jogar muito bem. E em Alvalade.
Depois, foi pior. A qualidade do jogo degradou-se e regressaram os fantasmas mais recentes.
Do conjunto da partida, fica, de qualquer modo, uma imagem forte e positiva: os jogadores quiseram e souberam reagir à medíocre exibição de sexta-feira passada. O modo como, no primeiro lance do jogo, Carlos Bueno se lançou a uma bola impossível (ou não fosse ele o "el loco") constituiu uma espécie de tiro de partida para aquele belo quarto de hora inicial.
Estamos a 90 minutos do Jamor. Onde queremos chegar, para trazer a Taça. Será pouco? Outros, talvez nem isso ganhem...
Depois, foi pior. A qualidade do jogo degradou-se e regressaram os fantasmas mais recentes.
Do conjunto da partida, fica, de qualquer modo, uma imagem forte e positiva: os jogadores quiseram e souberam reagir à medíocre exibição de sexta-feira passada. O modo como, no primeiro lance do jogo, Carlos Bueno se lançou a uma bola impossível (ou não fosse ele o "el loco") constituiu uma espécie de tiro de partida para aquele belo quarto de hora inicial.
Estamos a 90 minutos do Jamor. Onde queremos chegar, para trazer a Taça. Será pouco? Outros, talvez nem isso ganhem...