segunda-feira, março 19, 2007
Muito gel, muito fel
O comentador Rui Santos é cada vez mais um homem amargurado com a vida. Está sempre tudo mal no futebol português, empregando sempre os mesmos argumentos, pisando-os, repisando-os até à náusea, mesmo que entretanto já tenham sido desmentidos ou devidamente esclarecidos.
Comete o erro grave, gravíssimo, de não saber distinguir o trigo do joio. Pior, no seu afã de criticar destrutivamente, incorre, no caso do Sporting, em argumentos do pior populismo, colocando-se do lado errado em quem se diz defensor da regeneração do futebol português.
Sabe dizer mal, isso sabe, mas não consegue apresentar uma alternativa que seja. Sabe destruir, isso sabe, mas não sabe constuir uma proposta que seja.
No fundo, no fundo, quando for grande deve querer ser uma espécie de Vasco Pulido Valente do futebol cá da terra...
Já não há pachorra para o homem (para o RS, claro, não para VPV).
Comete o erro grave, gravíssimo, de não saber distinguir o trigo do joio. Pior, no seu afã de criticar destrutivamente, incorre, no caso do Sporting, em argumentos do pior populismo, colocando-se do lado errado em quem se diz defensor da regeneração do futebol português.
Sabe dizer mal, isso sabe, mas não consegue apresentar uma alternativa que seja. Sabe destruir, isso sabe, mas não sabe constuir uma proposta que seja.
No fundo, no fundo, quando for grande deve querer ser uma espécie de Vasco Pulido Valente do futebol cá da terra...
Já não há pachorra para o homem (para o RS, claro, não para VPV).