domingo, abril 01, 2007
A 24 horas do jogo com o Beira-Mar
O empate na estriqueira adensa ainda mais a expectativa para o jogo de amanhã com o Beira-Mar. O destino parece querer obrigar o SPORTING a continuar a pensar no título. Não apenas por podermos ganhar dois pontos a cada um dos adversários, como pelo facto de o jogo da Luz ter revelado duas equipas muito mais débeis do que seria de esperar. A verdade é que Benfica e Porto jogaram esta noite muito poucochinho e, assim, o sonho de ver os nossos meninos campeões já esta época ganha figura. O SPORTING sai muito favorecido da comparação entre o jogo de hoje e o de há quinze dias no Dragão. Se adicionarmos a isto as jogatanas feitas pelos nossos jovens craques nas selecções, pode estar criada a base psicológica de que precisamos para virar o campeonato a nosso favor. Meus amigos, os factos a isso nos obrigam: vamos sonhar!...
Uma pequena nota sobre o rebentamento de petardos na Luz. Para quem, como eu, esteve há alguns anos atrás no Estádio Nacional, vendo cair um very-light sobre o nosso público, matando um adepto, facto que não inibiu a nojenta equipa que ganhou esse jogo de festejar a vitória como se nada se tivesse passado, com o assassino abraçado aos jogadores do slb, custa muito ouvir falar sobre o rebentamento de petardos em campos de futebol sem que ninguém pergunte ao "maior clube do mundo" se ainda não terá passado o tempo necessário para fazer o tal jogo que prometeram para compensar a família do adepto assassinado nessa tarde. A falta desse jogo representa o quadro mais perfeito daquilo a que chamam a "instituição". Não têm palavra, não têm vergonha, não têm moral.
Uma pequena nota sobre o rebentamento de petardos na Luz. Para quem, como eu, esteve há alguns anos atrás no Estádio Nacional, vendo cair um very-light sobre o nosso público, matando um adepto, facto que não inibiu a nojenta equipa que ganhou esse jogo de festejar a vitória como se nada se tivesse passado, com o assassino abraçado aos jogadores do slb, custa muito ouvir falar sobre o rebentamento de petardos em campos de futebol sem que ninguém pergunte ao "maior clube do mundo" se ainda não terá passado o tempo necessário para fazer o tal jogo que prometeram para compensar a família do adepto assassinado nessa tarde. A falta desse jogo representa o quadro mais perfeito daquilo a que chamam a "instituição". Não têm palavra, não têm vergonha, não têm moral.