quinta-feira, abril 19, 2007
Jamor, com passagem por Belém (ou, eu vi um Sapo...)
Será com o Belenenses, como muitos desejavam, a festa no Jamor. Pessoalmente, penso que seria um melhor espectáculo de futebol uma final jogada com o Sporting de Braga, mas é o Belenenses e é ao Belenenses que temos de ganhar.
Sobre o jogo desta noite em Belém, pode-se dizer que o Braga foi uma vítima do proteccionismo que o «sistema» faz ao Benfica. Para o Benfica poder descansar mais tempo entre o jogo europeu e o jogo da Liga com o Braga, descansou menos o Braga entre o jogo da Liga e o da Taça.
Só mais uma nota: o fiscal de linha que hoje assinalou o penalti que decidiu o jogo do Restelo e que aparentemente depois se riu na cara dos jogadores bracarenses, aumentando a revolta destes, é uma das personagens mais tenebrosas do futebol português, e é verdadeiramente inacreditável que continue no activo. O seu objectivo na vida é apenas um: ajudar o seu clube do coração, de que é adepto fanático. É conhecido como o «benfiquista» de Valongo, frequentador habitual dos célebres almoços e jantares no restaurante Sapo, em Penafiel, onde se arquitectam, sob a batuta de João Teddy Rodrigues, os maiores assaltos arbitrais aos rivais do Benfica. O senhor José Luís Melo tem no seu currículum vários assaltos ao NQC e continuará sempre ao serviço do seu clube nos campos deste País. Até o deixarem, até que um Apito Encarnado abale o sistema.
Sobre o jogo desta noite em Belém, pode-se dizer que o Braga foi uma vítima do proteccionismo que o «sistema» faz ao Benfica. Para o Benfica poder descansar mais tempo entre o jogo europeu e o jogo da Liga com o Braga, descansou menos o Braga entre o jogo da Liga e o da Taça.
Só mais uma nota: o fiscal de linha que hoje assinalou o penalti que decidiu o jogo do Restelo e que aparentemente depois se riu na cara dos jogadores bracarenses, aumentando a revolta destes, é uma das personagens mais tenebrosas do futebol português, e é verdadeiramente inacreditável que continue no activo. O seu objectivo na vida é apenas um: ajudar o seu clube do coração, de que é adepto fanático. É conhecido como o «benfiquista» de Valongo, frequentador habitual dos célebres almoços e jantares no restaurante Sapo, em Penafiel, onde se arquitectam, sob a batuta de João Teddy Rodrigues, os maiores assaltos arbitrais aos rivais do Benfica. O senhor José Luís Melo tem no seu currículum vários assaltos ao NQC e continuará sempre ao serviço do seu clube nos campos deste País. Até o deixarem, até que um Apito Encarnado abale o sistema.