segunda-feira, abril 30, 2007
Mais tarde, o relatório o dirá
Em minha opinião, o nosso meio campo deixou que a equipa perdesse demasiado depressa o espectacular fulgor inicial. Faltou só um bocadinho para chegar ao segundo golo, que teria liquidado de vez a equipa do senhor engenheiro. Apesar do mérito do adversário em sacudir a pressão, podíamos ter tido um pouco mais de "killer instinct" nessa fase crucial do jogo (a meio da primeira parte). E não falo apenas da concretização das ocasiões de golo. Assim que a outra equipa cresceu, o SPORTING aceitou dar-lhe a iniciativa do jogo e tentar controlar o meio campo fazendo pressão alta, para lançar contra-ataques que explorassem a velocidade e o virtuosismo do trio Nani/Liedson/Yannick.
Eu sou de um tempo em que uma exibição como a que o SPORTING fez ontem na Luz não nos deixaria certamente com este amargo de boca. Temos hoje uma equipa de jovens, construída com um orçamento muito inferior ao do rival, mas que revela mais personalidade, mais ambição e um futebol substancialmente melhor. Por isso, não festejámos o empate, mesmo sabendo que penalizava mais o adversário, como o engenheiro dos tiques reconheceu.
Quanto ao título, é evidente que, ficando mais perto (a três e não a quatro pontos), parece que ficámos mais longe. Por mim, ainda não desisti. Continuo a ter esperança na possibilidade de ganharmos os próximos três jogos (felizmente que o NQ Ricardo vai recuperar do coice que sofreu ontem). E acredito que o Porto, com a decrepitude acelerada de Pinto da Costa e a cobardia intrínseca do sr. Jesualdo, não é hoje uma equipa imune (muito pelo contrário) a dar uma barraca qualquer. Para citar o nosso saudoso amigo Carlos Alberto, "mais tarde, o relatório o dirá...".
Eu sou de um tempo em que uma exibição como a que o SPORTING fez ontem na Luz não nos deixaria certamente com este amargo de boca. Temos hoje uma equipa de jovens, construída com um orçamento muito inferior ao do rival, mas que revela mais personalidade, mais ambição e um futebol substancialmente melhor. Por isso, não festejámos o empate, mesmo sabendo que penalizava mais o adversário, como o engenheiro dos tiques reconheceu.
Quanto ao título, é evidente que, ficando mais perto (a três e não a quatro pontos), parece que ficámos mais longe. Por mim, ainda não desisti. Continuo a ter esperança na possibilidade de ganharmos os próximos três jogos (felizmente que o NQ Ricardo vai recuperar do coice que sofreu ontem). E acredito que o Porto, com a decrepitude acelerada de Pinto da Costa e a cobardia intrínseca do sr. Jesualdo, não é hoje uma equipa imune (muito pelo contrário) a dar uma barraca qualquer. Para citar o nosso saudoso amigo Carlos Alberto, "mais tarde, o relatório o dirá...".