Como já escreveu o NQ amigo JHS, bela exibição do Sporting na primeira parte do jogo com o Beira Mar (onde nem se deu pela falta do NQ atleta João Moutinho, o que é, desde logo, um grande elogio), a mostrar um futebol solto, alegre, de grande qualidade e onde só faltaram mais golos (oportunidades para isso existiram).
Na segunda parte, a equipa pareceu entrar em relaxamento, o que é um perigo (já várias vezes demonstrado neste campeonato), perdeu capacidade de trocar a bola entre si e de a recuperar mais rapidamente (para o que terá ajudado a quebra física de Farnerud, que tinha feito uma primeira parte de muito bom nível e saiu em visíveis dificuldades para entrar Pereirinha), embora tenha disposto de mais 3 ou 4 grandes oportunidades para «matar» definitivamente o jogo, além de um golo muito mal anulado a Liedson (que, com ele, teria igualado a liderança da tabela de melhores marcadores). Aliás, a arbitragem voltou a estar ao nível habitual: miserável.
É justo, como já o fez o nosso JHS, destacar Nani, que, quando joga assim é um regalo e um encanto (merecia ter marcado o golão que lhe foi negado pelo guarda-redes aveirense com uma portentosa defesa). Para além de ser letal para os adversários. Não é justo, pois, que ao primeiro falhanço ou lapso haja NQ colegas de bancada que desatem a assobiar o jovem jogador. Não é assim que se apoia o Sporting.
Em resumo, três pontos ganhos com alguma tranquilidade e aproximação aos rivais. Mas há que pensar jogo a jogo. As contas deixam-se para o fim. O próximo é no sábado de Aleluia em Braga, um terreno muito difícil, mas onde se espera que o Sporting volte a encher-nos a alma.
Na segunda parte, a equipa pareceu entrar em relaxamento, o que é um perigo (já várias vezes demonstrado neste campeonato), perdeu capacidade de trocar a bola entre si e de a recuperar mais rapidamente (para o que terá ajudado a quebra física de Farnerud, que tinha feito uma primeira parte de muito bom nível e saiu em visíveis dificuldades para entrar Pereirinha), embora tenha disposto de mais 3 ou 4 grandes oportunidades para «matar» definitivamente o jogo, além de um golo muito mal anulado a Liedson (que, com ele, teria igualado a liderança da tabela de melhores marcadores). Aliás, a arbitragem voltou a estar ao nível habitual: miserável.
É justo, como já o fez o nosso JHS, destacar Nani, que, quando joga assim é um regalo e um encanto (merecia ter marcado o golão que lhe foi negado pelo guarda-redes aveirense com uma portentosa defesa). Para além de ser letal para os adversários. Não é justo, pois, que ao primeiro falhanço ou lapso haja NQ colegas de bancada que desatem a assobiar o jovem jogador. Não é assim que se apoia o Sporting.
Em resumo, três pontos ganhos com alguma tranquilidade e aproximação aos rivais. Mas há que pensar jogo a jogo. As contas deixam-se para o fim. O próximo é no sábado de Aleluia em Braga, um terreno muito difícil, mas onde se espera que o Sporting volte a encher-nos a alma.
Mensagens
